A Tenda na rocha...
Isaías 54:2.
Amplia o lugar da tua tenda e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas
54:3. Porque transbordaras, para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas.
Uma tenda é um lugar de proteção e quem arma uma, quer se proteger do relento. Para que essa habitação, geralmente feita de lona, fique realmente segura é necessário:
Um lugar apropriado (areia movediça ou pântanos não sustentam tendas)
Um material de cobertura sem rasgos
Boas estacas
Firmes cordas
Sobretudo, um dedicado armador.
O apóstolo Paulo era um exímio fazedor de tendas, aprendeu o ofício muito jovem, era seu ganha pão e mesmo após ser chamado para ministrar o evangelho continuou a fazê-lo.(Atos 18:1-3).Paulo fazia tendas e "tendas". Todo ministro do Evangelho é especialista em tendas: "tendas do espírito". É sobre essas "tendas" que fala o versículo de Isaías com o qual começamos o texto: Um lugar de refúgio, de salvação que Deus ordena que ampliemos. Não devem haver fronteiras que impeçam as cortinas dessa habitação de crescer e abrigar tantos quantos estejam ao relento. O Senhor ainda pede: Não o impeças. Ele sabe que nós mesmos é que podemos ser o maior impecílio.
O Senhor nos convida a ser um “fazedor de tendas”. As tendas são móveis podendo ser armadas em muitos lugares. Paulo as estendia até mesmo estando na prisão. O carcereiro de Atos 16:27-30, recebeu as cortinas da habitação que transbordaram para direita, e para a esquerda e para sua descendência. Ali mesmo no cárcere, outros presos foram salvos, o carcereiro e sua família.
Salmo 27:5 "Porque no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão: No oculto de seu tabernáculo me esconderá, pôr-me-á sobre uma Rocha." A Bíblia nos revela que Jesus É a Rocha (Dt. 32:4)
Há um lugar onde Ele sempre nos esconderá e onde a salvação nos alcançará:
NA TENDA DA ROCHA
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Vaso
No livro de Jeremias, Capitulo 18, Deus conduz o profeta a visitar uma olaria e observar o trabalho de um oleiro. A visão do profeta, serviria de mensagem para toda nação de Israel: Deus, O Oleiro. Israel, o barro. A roda do oleiro, o tempo. A voz de Deus, foi audível, naquele lugar. O trabalho dos oleiros, na confecção de vasos de barro, nunca mudou. É o mesmo, através dos séculos. A mensagem, portanto, a ser transmitida, permanece. O que Deus, nos fala através dessa metáfora?
O Barro: Em seu estado bruto, não serve para manuseio, na roda de oleiro. Precisa, passar por todo um processo, se tornar elástico, para modelagem: Colhe-se o barro, penera, mistura com água, deixa de molho (para livrar das impurezas) e é pisado até sair todas as bolhas de ar(enfraquecem o vaso na hora de passar pelo forno). No forno, o barro, enfim, se torna mais resistente.
O Vaso: Do barro fomos criados (Gn 2:7) e ao barro tornaremos (Ec 12:7). Vivemos, portanto, para o objetivo de sermos levados "a casa do Oleiro". Um digno destino. A olaria, simboliza, o Reino de Deus.
Algumas porções de barro, se tornam, "vasos de honra" (II Tm 2:21). Carregam tesouros (IICor 4:7). Algumas, vasos de desonra (Rm 9:21): Passaram pelo Oleiro, porém, estão a carregar coisas impuras, ilícitas, produtos de roubo, morte e destruição. Relaciono estes, aos apostatas, pessoas que deixaram "o primeiro amor", no afã de se tornarem, servos de Mamon. Vasos de desonra.
Ainda existe, um terceiro e triste destino para um vaso: ser quebrado. "...Deste modo quebrarei eu a este povo, e a esta cidade, como se quebra o vaso do oleiro, que não pode mais refazer-se..." Jr 19: 11. A quebra do vaso, pelas mãos de Jeremias, tinha o propósito de alertar as pessoas de seus graves pecados. Simbolizava julgamento. Israel, passara, de vaso de honra, para desonra e por fim seria destruída. A utilidade (ou inutilidade) do vaso, define sua longevidade. Que tipo de vaso, estamos sendo?
O ser humano, pecador, cheio de impurezas, barro, no estado bruto, chega a "Olaria" para ser trabalhado. Somos escolhidos (At 9:15), purificados (Jo 17:17), provados (Sl 11:5) e aprovados (IITm 2:15).
O Oleiro: Com destreza e paciência, molda o barro, que, na roda de oleiro, é totalmente dependente D'Ele. Se deixa moldar. Se, ao tomar forma de vaso, o barro, se despedaçar, O Oleiro, torna a juntar a massa e faz outro vaso, ainda melhor. Ele não abandona o vaso, despedaçado em suas mãos.
Deus, anseia que entremos na olaria, no Seu Reino. Só assim o barro ganha forma. Um material, pobre e fácil, tornado excelente. "Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro para que a excelência do conhecimento seja de Deus e não de nós" II Cor 4:7. Um paradoxo: Seres humanos, frágeis, tornando-se instrumentos nas mãos de Deus.E nesse processo, Ele perdoa, a todo que se fizer servo. Ele revigora as forças do abatido, animando-o a prosseguir. Como o vaso, que quebra na roda de moldar e recebe nova vida.
Que Deus em Cristo, nos faça recordar, sempre, que eramos barro, destinados a perdição: Arrastados pela água, ressecados pelo sol, levados pelo vento. O Oleiro, nos recolheu. Entregues em suas mãos, nos tornamos vasos. Moldados para o serviço. Louvado seja O Oleiro!
Por:Wilma Rejane
O Barro: Em seu estado bruto, não serve para manuseio, na roda de oleiro. Precisa, passar por todo um processo, se tornar elástico, para modelagem: Colhe-se o barro, penera, mistura com água, deixa de molho (para livrar das impurezas) e é pisado até sair todas as bolhas de ar(enfraquecem o vaso na hora de passar pelo forno). No forno, o barro, enfim, se torna mais resistente.
O Vaso: Do barro fomos criados (Gn 2:7) e ao barro tornaremos (Ec 12:7). Vivemos, portanto, para o objetivo de sermos levados "a casa do Oleiro". Um digno destino. A olaria, simboliza, o Reino de Deus.
Algumas porções de barro, se tornam, "vasos de honra" (II Tm 2:21). Carregam tesouros (IICor 4:7). Algumas, vasos de desonra (Rm 9:21): Passaram pelo Oleiro, porém, estão a carregar coisas impuras, ilícitas, produtos de roubo, morte e destruição. Relaciono estes, aos apostatas, pessoas que deixaram "o primeiro amor", no afã de se tornarem, servos de Mamon. Vasos de desonra.
Ainda existe, um terceiro e triste destino para um vaso: ser quebrado. "...Deste modo quebrarei eu a este povo, e a esta cidade, como se quebra o vaso do oleiro, que não pode mais refazer-se..." Jr 19: 11. A quebra do vaso, pelas mãos de Jeremias, tinha o propósito de alertar as pessoas de seus graves pecados. Simbolizava julgamento. Israel, passara, de vaso de honra, para desonra e por fim seria destruída. A utilidade (ou inutilidade) do vaso, define sua longevidade. Que tipo de vaso, estamos sendo?
O ser humano, pecador, cheio de impurezas, barro, no estado bruto, chega a "Olaria" para ser trabalhado. Somos escolhidos (At 9:15), purificados (Jo 17:17), provados (Sl 11:5) e aprovados (IITm 2:15).
O Oleiro: Com destreza e paciência, molda o barro, que, na roda de oleiro, é totalmente dependente D'Ele. Se deixa moldar. Se, ao tomar forma de vaso, o barro, se despedaçar, O Oleiro, torna a juntar a massa e faz outro vaso, ainda melhor. Ele não abandona o vaso, despedaçado em suas mãos.
Deus, anseia que entremos na olaria, no Seu Reino. Só assim o barro ganha forma. Um material, pobre e fácil, tornado excelente. "Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro para que a excelência do conhecimento seja de Deus e não de nós" II Cor 4:7. Um paradoxo: Seres humanos, frágeis, tornando-se instrumentos nas mãos de Deus.E nesse processo, Ele perdoa, a todo que se fizer servo. Ele revigora as forças do abatido, animando-o a prosseguir. Como o vaso, que quebra na roda de moldar e recebe nova vida.
Que Deus em Cristo, nos faça recordar, sempre, que eramos barro, destinados a perdição: Arrastados pela água, ressecados pelo sol, levados pelo vento. O Oleiro, nos recolheu. Entregues em suas mãos, nos tornamos vasos. Moldados para o serviço. Louvado seja O Oleiro!
Por:Wilma Rejane
sábado, 19 de fevereiro de 2011
A Integridade Moral do Profeta Eliseu
A Integridade Moral do Profeta Eliseu
Pr. Airton Evangelista da Costa
JesusSite
“Mas os que querem ficar ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1 Tm 6.9-10).
Um homem íntegro. Integridade moral, de caráter, de fé. Ao saber que poderia pedir o que quisesse a Elias, quis apenas “uma porção dobrada do espírito” do profeta. (2 Reis 2.9). Essa unção valeria muito mais do que mil barras de ouro.
A sua retidão de caráter se revelou de forma cristalina quando recusou uma “bênção” de Naamã. O poderoso chefe do rei da Síria iniciou viagem com “dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez mudas de roupas” (5.5). Uma fortuna equivalente a mais ou menos trezentos e quarenta quilos de prata e setenta e cinco quilos de ouro, afora as roupas. As portas estariam abertas para ele e seria recebido com honras.
Habituado às reverências e aplausos na casa real, ficou decepcionado com a recepção que lhe dera Eliseu. Pensou que o profeta estaria perfilado, ele e seu moço, à porta de sua casa para saudá-lo. Não se pode negar que, fosse nos dias atuais, Naamã ficaria mui alegre. Teria imediato assento ao lado do celebrante, no púlpito, e seria o primeiro a dar seu testemunho antes e depois da cura.
Por isso, Naamã muito se indignou:
“Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do Senhor seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso” (5.11).
Há muitos apressadinhos que desejam uma solução rápida para seus problemas. Uma palavra mágica, uma oração urgente, um amuleto em que possam tocar e ficarem sarados. E ricos, muito ricos.
Deus não deseja curar apenas nossos males físicos. Muitas vezes, Ele nos faz caminhar pelo vale da sombra da morte, por caminhos que se nos parecem difíceis, portas e caminhos estreitos para quebrar nossa soberba. Não há vitória sem luta, como não há salvação sem arrependimento.
Naamã, que tinha um exército sob suas ordens, jamais imaginou que fosse obrigado, pelas circunstâncias, a submeter-se a um humilde homem. O profeta não se deu ao trabalho de falar pessoalmente com o poderoso chefão. Mandou um mensageiro:
“Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado” (5.10).
Naamã recebeu o recado como um insulto, uma afronta. Não aceitaria tal ultraje. Ele era o chefe do exército do rei, do rei da Síria. Merecia tratamento honroso. Mas resolveu ouvir o conselho de seus servos; olhou para a lepra que avançava; de que adianta ser um general de guerra e ser leproso? Será que esse tal de Eliseu não sabe que eu sou um homem rico?
A lepra do pecado é muito mais danosa. Eliseu poderia curar Naamã com poucas palavras, mas o leproso voltaria com a mesma soberba. Banhar-se no Jordão sete vezes seria equivalente a descer à casa do oleiro, a assimilar o princípio da obediência. Se Naamã tomasse seis banhos e não sete, não ficaria curado. Deus requer submissão total; entrega total; confiança total.
Após a cura, outra decepção. Instado a receber muitos quilos de ouro e prata como retribuição pelo benefício divino, o profeta simplesmente recusou. É possível que nem tenha conhecido o montante da “bênção”.
Naamã não sabia que existia esse tipo de homem. Pensava que todas as consciências poderiam ser compradas e todo o tipo de fortaleza moral poderia ser vencido com ouro e prata. Diante do que temos visto, o que os leitores acham que aconteceria hoje? Com certeza, receberia Naamã uma oração especial de meia hora; seria apresentado às ovelhas como o irmão Naamã, o maior benfeitor do ministério; seu nome seria colocado numa placa de ouro, em homenagem ao “grande homem de Deus”; seria convidado a ser dizimista da igreja.
Naamã encontrou no profeta uma fortaleza moral inexpugnável. Eliseu recebeu a unção de graça; de graça recebeu o dom da fé, os dons espirituais, a capacitação e a salvação. Receber uma oferta logo após uma cura seria mercadejar os dons recebidos.
O profeta era homem justo e temente a Deus. Sua resposta a Naamã foi uma ducha de água fria:
“Vive o Senhor, em cuja presença estou, que não a aceitarei” (5.16). Faço questão de repetir: “EM CUJA PRESENÇA ESTOU”. Eliseu tinha plena convicção de que Deus estava naquele lugar. Da mesma forma Deus está presente nas falcatruas dos “profetas de Deus” de hoje. A diferença é que Eliseu era íntegro.
Geazi, o moço de Eliseu, não tinha o mesmo pensamento e a mesma integridade. Por isso, recebeu o duro castigo de ficar leproso: “Portanto a lepra de Naamã se apegará a ti e à tua descendência para sempre” (5.27).
Alguns há que não sabem manipular grandes quantias em dinheiro sem se contaminarem. Os geazitas de hoje estão leprosos. São “profetas” a “apóstolos” leprosos. Deveriam se espelhar na integridade moral de Eliseu para servirem de exemplo para o rebanho. Deveriam ter vida “irrepreensível”. Porém, fazem moucos seus ouvidos à advertência do apóstolo:
“Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão” (1 Tm 6.11).
Pr. Airton Evangelista da Costa
JesusSite
“Mas os que querem ficar ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1 Tm 6.9-10).
Um homem íntegro. Integridade moral, de caráter, de fé. Ao saber que poderia pedir o que quisesse a Elias, quis apenas “uma porção dobrada do espírito” do profeta. (2 Reis 2.9). Essa unção valeria muito mais do que mil barras de ouro.
A sua retidão de caráter se revelou de forma cristalina quando recusou uma “bênção” de Naamã. O poderoso chefe do rei da Síria iniciou viagem com “dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez mudas de roupas” (5.5). Uma fortuna equivalente a mais ou menos trezentos e quarenta quilos de prata e setenta e cinco quilos de ouro, afora as roupas. As portas estariam abertas para ele e seria recebido com honras.
Habituado às reverências e aplausos na casa real, ficou decepcionado com a recepção que lhe dera Eliseu. Pensou que o profeta estaria perfilado, ele e seu moço, à porta de sua casa para saudá-lo. Não se pode negar que, fosse nos dias atuais, Naamã ficaria mui alegre. Teria imediato assento ao lado do celebrante, no púlpito, e seria o primeiro a dar seu testemunho antes e depois da cura.
Por isso, Naamã muito se indignou:
“Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do Senhor seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso” (5.11).
Há muitos apressadinhos que desejam uma solução rápida para seus problemas. Uma palavra mágica, uma oração urgente, um amuleto em que possam tocar e ficarem sarados. E ricos, muito ricos.
Deus não deseja curar apenas nossos males físicos. Muitas vezes, Ele nos faz caminhar pelo vale da sombra da morte, por caminhos que se nos parecem difíceis, portas e caminhos estreitos para quebrar nossa soberba. Não há vitória sem luta, como não há salvação sem arrependimento.
Naamã, que tinha um exército sob suas ordens, jamais imaginou que fosse obrigado, pelas circunstâncias, a submeter-se a um humilde homem. O profeta não se deu ao trabalho de falar pessoalmente com o poderoso chefão. Mandou um mensageiro:
“Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado” (5.10).
Naamã recebeu o recado como um insulto, uma afronta. Não aceitaria tal ultraje. Ele era o chefe do exército do rei, do rei da Síria. Merecia tratamento honroso. Mas resolveu ouvir o conselho de seus servos; olhou para a lepra que avançava; de que adianta ser um general de guerra e ser leproso? Será que esse tal de Eliseu não sabe que eu sou um homem rico?
A lepra do pecado é muito mais danosa. Eliseu poderia curar Naamã com poucas palavras, mas o leproso voltaria com a mesma soberba. Banhar-se no Jordão sete vezes seria equivalente a descer à casa do oleiro, a assimilar o princípio da obediência. Se Naamã tomasse seis banhos e não sete, não ficaria curado. Deus requer submissão total; entrega total; confiança total.
Após a cura, outra decepção. Instado a receber muitos quilos de ouro e prata como retribuição pelo benefício divino, o profeta simplesmente recusou. É possível que nem tenha conhecido o montante da “bênção”.
Naamã não sabia que existia esse tipo de homem. Pensava que todas as consciências poderiam ser compradas e todo o tipo de fortaleza moral poderia ser vencido com ouro e prata. Diante do que temos visto, o que os leitores acham que aconteceria hoje? Com certeza, receberia Naamã uma oração especial de meia hora; seria apresentado às ovelhas como o irmão Naamã, o maior benfeitor do ministério; seu nome seria colocado numa placa de ouro, em homenagem ao “grande homem de Deus”; seria convidado a ser dizimista da igreja.
Naamã encontrou no profeta uma fortaleza moral inexpugnável. Eliseu recebeu a unção de graça; de graça recebeu o dom da fé, os dons espirituais, a capacitação e a salvação. Receber uma oferta logo após uma cura seria mercadejar os dons recebidos.
O profeta era homem justo e temente a Deus. Sua resposta a Naamã foi uma ducha de água fria:
“Vive o Senhor, em cuja presença estou, que não a aceitarei” (5.16). Faço questão de repetir: “EM CUJA PRESENÇA ESTOU”. Eliseu tinha plena convicção de que Deus estava naquele lugar. Da mesma forma Deus está presente nas falcatruas dos “profetas de Deus” de hoje. A diferença é que Eliseu era íntegro.
Geazi, o moço de Eliseu, não tinha o mesmo pensamento e a mesma integridade. Por isso, recebeu o duro castigo de ficar leproso: “Portanto a lepra de Naamã se apegará a ti e à tua descendência para sempre” (5.27).
Alguns há que não sabem manipular grandes quantias em dinheiro sem se contaminarem. Os geazitas de hoje estão leprosos. São “profetas” a “apóstolos” leprosos. Deveriam se espelhar na integridade moral de Eliseu para servirem de exemplo para o rebanho. Deveriam ter vida “irrepreensível”. Porém, fazem moucos seus ouvidos à advertência do apóstolo:
“Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão” (1 Tm 6.11).
A intercessão é uma responsabilidade do cristão.
A intercessão é uma responsabilidade do cristão.
Devemos compreendê-la profundamente e o livro de Daniel é uma ferramenta fundamental que nos ensina com detalhes esta tarefa que nos cabe.
A intercessão é uma responsabilidade do cristão.
Devemos compreendê-la profundamente e o livro de Daniel é uma ferramenta fundamental que nos ensina com detalhes esta tarefa que nos cabe.
Interceder
1. Pedir, rogar, suplicar (por outrem); intervir (a favor de alguém ou de algo) 1. Pedir, rogar, suplicar (por outrem); intervir (a favor de alguém ou de algo)
Intervir
V. t. i.
1. Tomar parte voluntariamente; meter-se de permeio, vir ou colocar-se entre, por iniciativa própria; ingerir-se: &
2. Interpor a sua autoridade, ou os seus bons ofícios, ou a sua diligência: 2
3. Ser ou estar presente; assistir.
V. int.
4. Ocorrer incidentemente; sobrevir: 2
5. Tomar parte voluntariamente, meter-se de permeio, em discussão, conflito, etc.: &
Contexto
O estudo está no livro de Daniel!
Tudo o que precisamos está ali.
Daniel era príncipe do seu povo, nós somos príncipes e sacerdotes do reino de Jesus Cristo.
Daniel estava no exílio da Babilônia, mas era judeu, assim como nós estamos no mundo, mas não pertencemos a este mundo.
Bases da intercessão
• Condição
• Santificação
• Estratégia
• Capacitação
• Revelação
• Oração
Estas bases são essenciais para a intercessão e devemos buscá-las para que obtenhamos o resultado esperado, não necessariamente o nosso, contudo principalmente o de Deus. Nenhuma delas pode faltar. Devemos buscá-las em Deus para cada objetivo de intercessão.
Tenhamos em mente que não poderemos ir para o campo de batalha sem preparação. Podemos ver isso até em filmes como o Robin Hood, ele treinou bastardos para vencer o rei. Sem preparação não chegamos a lugar nenhum. Por isso preparemo-nos para a batalha através das 4 primeiras bases, que são: Condição, Santificação, Estratégia e Capacitação.
Fase de preparação
Condição
Nem todos podem ser intercessores, pois Deus mesmo incomoda aqueles que Ele escolheu. Em Daniel o rei Aspenaz escolhe sábios entre o povo cativo, para ajudar na sua administração, e acaba nos dando uma lista da condição de um bom intercessor:
DN 1:3 - E disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, e da linhagem real e dos príncipes,
DN 1:4 - Jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus.
Santificação
Mesmo Daniel sendo escolhido de acordo com a condição, ele sabia que sua força não estava no seu conhecimento ou braço, mas no Senhor dos Exércitos, por isso decidiu não se contaminar com a comida do rei. Isso significa que devemos nos separar da contaminação do mundo, da sua facilidade, pois se tivermos "rabo preso" como poderemos interceder?
DN 1:8 - E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar.
A santificação para a intercessão pode ser comparada ao ato do sacerdote de se lavar com água, antes de iniciar seus trabalhos. A água representa a palavra de Deus. Devemos nos encher da Palavra para que possamos tirar de nós impurezas que nos prejudiquem não só para intercessão mas para a nossa vida.
Estratégia
Isso é muito importante. Sejamos simples como a pomba e prudentes como a serpente.
MT 10:16 - Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas.
Não podemos lutar sem armas, sem estratégia. Quando escolhemos nos santificar, é certo que muitas coisas aparecerão para nos atrapalhar, e não poderemos perder tempo com isso. Solicitemos a Deus uma estratégia para nos mantermos santificados a quaisquer custos, nos livrando do esquema mundano.
DN 1:9 - Ora, Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.
DN 1:10 - E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; pois por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que os dos outros jovens da vossa idade? Assim porias em perigo a minha cabeça para com o rei.
DN 1:11 - Então disse Daniel ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias:
DN 1:12 - Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, e que se nos dêem legumes a comer, e água a beber.
DN 1:13 - Então se examine diante de ti a nossa aparência, e a aparência dos jovens que comem a porção das iguarias do rei; e, conforme vires, procederás para com os teus servos.
DN 1:14 - E ele consentiu isto, e os experimentou dez dias.
DN 1:15 - E, ao fim dos dez dias, apareceram os seus semblantes melhores, e eles estavam mais gordos de carne do que todos os jovens que comiam das iguarias do rei.
A estratégia também fará parte da oração de intercessão, mas esta deve ser buscada através da revelação dada por Deus, pois aí já estaremos em batalha.
Capacitação
Após obtermos a estratégia de santificação temos que nos capacitar para a intercessão. Não sabemos, por exemplo, o quanto de santificação será necessário para aquela situação. A nossa vontade inicial é de sair orando, expulsando tudo que vier pela frente. Não é assim que funciona. Daniel ficou ainda 3 anos até ser apresentado ao rei. Jesus mesmo disse que certas castas de demônios só poderão ser expulsas com oração e jejum.
MT 17:21 - Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum
De acordo com a estratégia, poderá ou deverá ser feito um jejum.
DN 9:3 - E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza.
Fase de ação
Revelação
Devemos repetir os passos anteriores até que cheguemos naturalmente na revelação. Para isso irmão, entendamos que revelação é ao mesmo tempo um processo e um resultado. Se uma revelação é parcial, ela não deve ser usada. Uma revelação tem de ser provada, principalmente pela Palavra de Deus. Peçamos confirmação a Deus, para que não sejamos confundidos pelo diabo, pois ele pode se disfarçar. Afinal, se nossa causa é justa, o diabo será incomodado, qual seria a estratégia do inimigo?
1JO 4:1 - AMADOS, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
Se a revelação não é completa ela ainda é um processo e não um resultado, devemos continuar, perseverar até termos algo revelado e confirmado.
Tudo isso deve ser regado com muita oração, santificação através da palavra de Deus e diligência.
Estude o capítulo 2 de Daniel.
Oração
Agora chega a hora da batalha. Munidos de nossa arma, a Palavra de Deus revelada pelo Espírito Santo, santificados por ela, estrategicamente posicionados diante de Deus, é chegada a hora de nos apresentarmos para a batalha. É irmão é isto mesmo uma batalha será travada, um bom combate, um combate que a vitória é certa, pois o inimigo já estará vencido, pois se Deus revelou o que se encontra por trás da situação, já revelou a confirmação através da Bíblia, só nos resta pedir que venha o Reino de Deus sobre aquela situação. Normalmente existe pecado que deve ser retirado, pela misericórdia de Deus. Veja em Daniel um completo exemplo de oração intercessora no capítulo 9.
Ele se coloca em oração, em primeira pessoa do plural. Ele pede perdão pelo povo, mas se coloca como pecador, cometedor do mesmo pecado do povo. Mesmo que ele não tenha feito, ele se coloca na brecha, ele se arrepende de algo que pode não ter feito, ele se coloca no mesmo lugar.
Você já ouviu isso antes?
Jesus se colocou no nosso lugar, e intercede por nós. Interceder por outros é a mesma coisa.
Por isso irmãos, não podemos fazê-lo que qualquer jeito, se não sofreremos as mesmas conseqüências.
E uma vez que definimos de que lados nós estamos, não poderemos mais "marcar bobeira".
Não poderemos mais ir ao estádio, num jogo do Corinthians, com a camisa do Palmeiras, senão apanharemos de verde e amarelo.
Olha, sou testemunha do que aconteceu com a empresa onde trabalho, muita coisa mudou.
As movimentações que Deus fez foram incríveis, sem falar nas conversões.
Por isso interceder é preciso.
Vamos lutar por uma família melhor, uma igreja melhor, um bairro melhor, uma cidade melhor, um estado melhor, um país melhor e um mundo melhor.
Devemos compreendê-la profundamente e o livro de Daniel é uma ferramenta fundamental que nos ensina com detalhes esta tarefa que nos cabe.
A intercessão é uma responsabilidade do cristão.
Devemos compreendê-la profundamente e o livro de Daniel é uma ferramenta fundamental que nos ensina com detalhes esta tarefa que nos cabe.
Interceder
1. Pedir, rogar, suplicar (por outrem); intervir (a favor de alguém ou de algo) 1. Pedir, rogar, suplicar (por outrem); intervir (a favor de alguém ou de algo)
Intervir
V. t. i.
1. Tomar parte voluntariamente; meter-se de permeio, vir ou colocar-se entre, por iniciativa própria; ingerir-se: &
2. Interpor a sua autoridade, ou os seus bons ofícios, ou a sua diligência: 2
3. Ser ou estar presente; assistir.
V. int.
4. Ocorrer incidentemente; sobrevir: 2
5. Tomar parte voluntariamente, meter-se de permeio, em discussão, conflito, etc.: &
Contexto
O estudo está no livro de Daniel!
Tudo o que precisamos está ali.
Daniel era príncipe do seu povo, nós somos príncipes e sacerdotes do reino de Jesus Cristo.
Daniel estava no exílio da Babilônia, mas era judeu, assim como nós estamos no mundo, mas não pertencemos a este mundo.
Bases da intercessão
• Condição
• Santificação
• Estratégia
• Capacitação
• Revelação
• Oração
Estas bases são essenciais para a intercessão e devemos buscá-las para que obtenhamos o resultado esperado, não necessariamente o nosso, contudo principalmente o de Deus. Nenhuma delas pode faltar. Devemos buscá-las em Deus para cada objetivo de intercessão.
Tenhamos em mente que não poderemos ir para o campo de batalha sem preparação. Podemos ver isso até em filmes como o Robin Hood, ele treinou bastardos para vencer o rei. Sem preparação não chegamos a lugar nenhum. Por isso preparemo-nos para a batalha através das 4 primeiras bases, que são: Condição, Santificação, Estratégia e Capacitação.
Fase de preparação
Condição
Nem todos podem ser intercessores, pois Deus mesmo incomoda aqueles que Ele escolheu. Em Daniel o rei Aspenaz escolhe sábios entre o povo cativo, para ajudar na sua administração, e acaba nos dando uma lista da condição de um bom intercessor:
DN 1:3 - E disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, e da linhagem real e dos príncipes,
DN 1:4 - Jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus.
Santificação
Mesmo Daniel sendo escolhido de acordo com a condição, ele sabia que sua força não estava no seu conhecimento ou braço, mas no Senhor dos Exércitos, por isso decidiu não se contaminar com a comida do rei. Isso significa que devemos nos separar da contaminação do mundo, da sua facilidade, pois se tivermos "rabo preso" como poderemos interceder?
DN 1:8 - E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar.
A santificação para a intercessão pode ser comparada ao ato do sacerdote de se lavar com água, antes de iniciar seus trabalhos. A água representa a palavra de Deus. Devemos nos encher da Palavra para que possamos tirar de nós impurezas que nos prejudiquem não só para intercessão mas para a nossa vida.
Estratégia
Isso é muito importante. Sejamos simples como a pomba e prudentes como a serpente.
MT 10:16 - Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas.
Não podemos lutar sem armas, sem estratégia. Quando escolhemos nos santificar, é certo que muitas coisas aparecerão para nos atrapalhar, e não poderemos perder tempo com isso. Solicitemos a Deus uma estratégia para nos mantermos santificados a quaisquer custos, nos livrando do esquema mundano.
DN 1:9 - Ora, Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.
DN 1:10 - E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; pois por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que os dos outros jovens da vossa idade? Assim porias em perigo a minha cabeça para com o rei.
DN 1:11 - Então disse Daniel ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias:
DN 1:12 - Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, e que se nos dêem legumes a comer, e água a beber.
DN 1:13 - Então se examine diante de ti a nossa aparência, e a aparência dos jovens que comem a porção das iguarias do rei; e, conforme vires, procederás para com os teus servos.
DN 1:14 - E ele consentiu isto, e os experimentou dez dias.
DN 1:15 - E, ao fim dos dez dias, apareceram os seus semblantes melhores, e eles estavam mais gordos de carne do que todos os jovens que comiam das iguarias do rei.
A estratégia também fará parte da oração de intercessão, mas esta deve ser buscada através da revelação dada por Deus, pois aí já estaremos em batalha.
Capacitação
Após obtermos a estratégia de santificação temos que nos capacitar para a intercessão. Não sabemos, por exemplo, o quanto de santificação será necessário para aquela situação. A nossa vontade inicial é de sair orando, expulsando tudo que vier pela frente. Não é assim que funciona. Daniel ficou ainda 3 anos até ser apresentado ao rei. Jesus mesmo disse que certas castas de demônios só poderão ser expulsas com oração e jejum.
MT 17:21 - Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum
De acordo com a estratégia, poderá ou deverá ser feito um jejum.
DN 9:3 - E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza.
Fase de ação
Revelação
Devemos repetir os passos anteriores até que cheguemos naturalmente na revelação. Para isso irmão, entendamos que revelação é ao mesmo tempo um processo e um resultado. Se uma revelação é parcial, ela não deve ser usada. Uma revelação tem de ser provada, principalmente pela Palavra de Deus. Peçamos confirmação a Deus, para que não sejamos confundidos pelo diabo, pois ele pode se disfarçar. Afinal, se nossa causa é justa, o diabo será incomodado, qual seria a estratégia do inimigo?
1JO 4:1 - AMADOS, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
Se a revelação não é completa ela ainda é um processo e não um resultado, devemos continuar, perseverar até termos algo revelado e confirmado.
Tudo isso deve ser regado com muita oração, santificação através da palavra de Deus e diligência.
Estude o capítulo 2 de Daniel.
Oração
Agora chega a hora da batalha. Munidos de nossa arma, a Palavra de Deus revelada pelo Espírito Santo, santificados por ela, estrategicamente posicionados diante de Deus, é chegada a hora de nos apresentarmos para a batalha. É irmão é isto mesmo uma batalha será travada, um bom combate, um combate que a vitória é certa, pois o inimigo já estará vencido, pois se Deus revelou o que se encontra por trás da situação, já revelou a confirmação através da Bíblia, só nos resta pedir que venha o Reino de Deus sobre aquela situação. Normalmente existe pecado que deve ser retirado, pela misericórdia de Deus. Veja em Daniel um completo exemplo de oração intercessora no capítulo 9.
Ele se coloca em oração, em primeira pessoa do plural. Ele pede perdão pelo povo, mas se coloca como pecador, cometedor do mesmo pecado do povo. Mesmo que ele não tenha feito, ele se coloca na brecha, ele se arrepende de algo que pode não ter feito, ele se coloca no mesmo lugar.
Você já ouviu isso antes?
Jesus se colocou no nosso lugar, e intercede por nós. Interceder por outros é a mesma coisa.
Por isso irmãos, não podemos fazê-lo que qualquer jeito, se não sofreremos as mesmas conseqüências.
E uma vez que definimos de que lados nós estamos, não poderemos mais "marcar bobeira".
Não poderemos mais ir ao estádio, num jogo do Corinthians, com a camisa do Palmeiras, senão apanharemos de verde e amarelo.
Olha, sou testemunha do que aconteceu com a empresa onde trabalho, muita coisa mudou.
As movimentações que Deus fez foram incríveis, sem falar nas conversões.
Por isso interceder é preciso.
Vamos lutar por uma família melhor, uma igreja melhor, um bairro melhor, uma cidade melhor, um estado melhor, um país melhor e um mundo melhor.
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